sábado, 13 de novembro de 2010



Os novos conceitos de empreendedorismo, tecnologia e inovação, que estão super interligados a uma nova postura, chamada Humanidade 5.0 foi a questão que mais me despertou a atenção durante palestra Empreendedor.com, na Feira do Empreendedor do SEBRAE-PE, no CECON-PE, pelo consultor e expert em Mídias Sociais, Gil Giardelli.

Para ele, o novo capitalismo representa o Século da Intuição onde as pessoas passam a aprender, viver e empreender em Rede e um dos exemplos disso está na capacidade das novas gerações de deixar de lado os antigos modismos e vícios, como as novelas de Tv, e se integrarem de forma colaborativa no universo web. E essa tendência irá crescer progressivamente ainda com o passar dos tempos. Jovens como Pedro Franchesccini, um garoto de apenas 13 anos que assina 15 projetos, já criam aplicativos, jogos e novas tecnologias nas plataformas multimídias.

Esses Tech Inovadores, ou empreendedores.com., estão fazendo o que podem para tornar esse mundo melhor e com mais qualidade, partindo da premissa que você é o que você compartilha e que você compartilha para não ficar sozinho. Desta forma, surgem novos conceitos relacionados a essa nova ordem econômica social, a era da coletividade e da solidariedade coletiva, que vai de encontro com a era industrial.

Nós não vivemos mais em torno de uma carreira, porque hoje temos a capacidade de desenvolver múltiplas aptidões. Vivemos dentro de um núcleo de pessoas cansadas das redes de segurança da sociedade e que têm novas necessidades, galgadas em trabalho duro, igualdade de direitos, educação, respeito a religiosidade e respeito aos mais velhos. Somos o reflexo de um espírito aventureiro que se renova, como uma constante fábrica de idéias, que foge da centralização e busca o consumo mais engajado.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Gestão de mídias sociais no panorama corporativo



O novo milênio trouxe um avanço tecnológico tendo como fator fundamental para uma nova evolução da sociedade mundial a disseminação da internet. Comunicar-se utilizando qualquer meio digital se tornou uma realidade em todo o mundo, uma vez que as ferramentas disponíveis na web diminuem os conceitos de distância física, geográfica e intima as pessoas.

Através de e-mail, celular, podcats, blogs, sites de notícias e de relacionamentos, a sociedade transforma-se em um novo tipo de nação: a do ciberespaço, que busca informação direcionada e específica para suas necessidades imediatas. É dentro dessa nova realidade que as empresas buscam novas estratégias de manutenção e expansão das marcas, adequando-se a nova lei organizacional vigente no universo 2.0 e, ao mesmo tempo, as suas políticas corporativas.

Para Paulo Nassar, as políticas e ações empresariais nos dias de hoje precisam envolver novos valores, processos e atividades que integram um grande número de protagonistas para atingir os efeitos necessários e desejados por uma organização. Esta nova realidade é uma consequência das mudanças de ambientes que as empresas tiveram que encarar frente à revolução digital ocorrida em meados do século XX, período em que “predominava o protecionismo econômico e o amordaçamento político”.

A partir dos anos 90, as empresas tiveram que se adequar ao conceito de se comunicar com seus públicos como uma estratégia para ampliar e fortalecer suas ações. Segundo Nassar, “essas novas mídias digitais se caracterizam por grande abrangência, alta interatividade e velocidade, intervenção no debate social, além de sua utilização por não especialistas, como produtores de conteúdos e acontecimentos midiáticos” (apud Massimo Di Felice In Do Público para as Redes). Isto porque a internet interliga os indivíduos e os possibilita forma o seu próprio habitat de comunicação, sem mediadores, que gera uma produção de conteúdos e, por conseqüência, proporcionam uma nova audiência e novos meios de comunicação.

Esses sistemas hipermidiáticos, batizados de redes sociais e fundamentadas na ativação da comunicação pela própria sociedade, cria uma cultura generalizada de colaboração que caracteriza a própria web 2.0. Ela é representada por agrupamentos sociais que geram novas formas de conversação e identificação entre as pessoas por meio da busca de interesses comuns: relacionamentos afetivos, familiares, profissionais, ou comerciais, conforme aponta Ana Cláudia Oliveira (apud Alex Primo In Comunicação e Interações):

"As mídias se tornaram a grande tela da visibilidade das interações contemporâneas. De um lado, a relação comunicativa que tem nela lugar é integrada pelos destinadores, os grupos econômicos detentores das mídias, das marcas, as grandes instituições, o estado e a igreja. De outro, a integram os destinatários formados pela audiência massiva, pelo público-alvo, público segmentado" (2008:27)

Desta forma, os investimentos contínuos e estratégicos em comunicação empresarial e nas mídias sociais, integraram-se ao composto de marketing revertendo a forma de se comunicar com os stakeholders e promover os bens e serviços das empresas. As organizações podem utilizar esses instrumentos bidirecionais por várias razões e, na medida do possível (mediante um planejamento estratégico eficiente e mensuração constante do seu processo e resultado, atingem os objetivos previstos).

Observa-se, assim, que as redes sociais permitem que cidadãos tenham acesso à distribuição de mensagens a públicos que não poderiam ser alcançados através da comunicação presencial ou de meios convencionais. Elas consistem numa plataforma onde é possível entender quem são seus públicos-alvo com uma profundidade jamais vista antes pelas corporações. Desta forma, as empresas perceberam que ficar de fora pode ser também um grande risco de perder visibilidade, em meio aos impactos de tantas marcas vigentes, atualmente.

Chega-se, então, a conclusão de que o uso das redes sociais é viável e imprescindível para as corporações, na era da tecnologia. No mundo da Geração Y, o ambiente virtual gera novos comportamentos, revoluciona modos de viver, cria demandas coletivas, as quais só puderam ocorrer devido ao seu alto grau de interação.

Sendo assim, as empresas que não fortalecerem o relacionamento com seus públicos e não reforçarem a imagem das suas marcas, serviços e bens, através dos apelos da cibercultura, podem estar fadadas ao desaparecimento. Dentro do conceito de imediatismo, as organizações devem se manter atualizadas e correr atrás de estratégias que, no momento vigente, sejam essenciais para a existência da corporação, tornando-a sempre visível ao público-alvo.

(RESUMO DE ARTIGO - Gestão de mídias sociais no panorama corporativo)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Comunicação Integrada: Realidade ou Sonho



Para Margarida Kunsch, a comunicação integrada é o reflexo da evolução e da sofisticação da comunicação, que, no decorrer dos tempos, foi se aperfeiçoando e ganhando novo status e caráter estratégico. Nos últimos dez anos, aproximadamente, as organizações perceberam que todas as suas ferramentas e ações não eram eficientes se não fossem desenvolvidas através de um trabalho de união de forças, integrando várias categorias profissionais, para alcançar suas metas de relacionamento com seus públicos, de forma eficiente ou satisfatória.

Ela é uma atividade interdisciplinar pautada pela atuação conjunta de profissionais diferentes, ou seja, da interação das atividades de áreas afins da comunicação. E é esta integração que possibilita um resultado positivo para a corporação, diferenciando-a das demais em seu segmento e fortalecendo sua marca, imagem, serviços e produtos junto aos stakesholders. Por meio do trabalho estratégico, a organização pode se ver e se mostrar de uma forma melhor, uma vez que toda empresa ou instituição apresenta algum trabalho de comunicação, que pode ser boa ou ruim de acordo com as ações promovidas pela equipe responsável.

Para alguns executivos no Sul e no Sudeste, como a curitibana Oxxigênio - Marketing de Varejo e a mineira BH Trans, por exemplo, nos dias de hoje se faz essencial o trabalho de comunicação de forma integrada, porque, independente dos custos envolvidos, os resultados em termos de imagem e de interação com seus públicos são uma moeda válida para a empresa. Esta mesma realidade vem sendo adotada por organizações pernambucanas, muito mais no setor público do que no privado, destacando-se em especial aquelas relacionadas ao Governo do Estado. Isto porque, atualmente, tirando as multinacionais, são poucas as empresas privadas com orçamento suficiente para manter uma equipe multidisciplinar e realizar um trabalho eficiente de comunicação estratégica.

Apesar da sua importância e do impacto que a comunicação integrada provoca numa empresa, nem sempre ela é aplicada em virtude de despreparo organizacional, verba disponível (ou focada), entre outras dificuldades que cercam esta nova faceta da comunicação corporativa. Enquanto isso, outras ainda vivem sob o crivo ultrapassado da administração de empresas em que os investimentos devem ser dispostos àqueles segmentos que proporcionam resultados diretos e visíveis, num curto ou médio prazo. Por isso, em muitos dos casos, a mobilização de profissionais de áreas diferenciadas, com faixas salariais diferenciadas, é um custo com o qual a empresa não pode arcar, além da necessidade de recursos para custear projetos, programas, ações e ferramentas necessários.

Diante do árduo e lento processo, pode parecer que o conceito de comunicação integrada seja apenas um sonho, mas, o fato é que, progressivamente, vem se tornando uma realidade no Brasil. As empresas estão observando que fincar suas ações de comunicação em um modelo de trabalho, tradicional e ultrapassado, não é suficiente para alcançar suas metas, assim como o mercado e os profissionais de comunicação estão aprendendo a se adaptar as novas realidades impostas neste processo. São algumas das exigências hoje para o profissional dentro do novo paradigma de comunicação: ser antenado no cenário atual; ter flexibilidade no ambiente de trabalho e no relacionamento com uma equipe multidisciplinar; estar qualificado e sempre se qualificando para exercer suas atividades.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Ferramentas digitais na comunicação corporativa


Durante seus 103 anos, a comunicação organizacional mostra-se como uma atividade pungente e bem-sucedida que, assim como a revolução industrial e a revolução digital, está sempre se adaptando e fluindo frente às mudanças dos tempos. Ela nasceu focada no trabalho de jornalismo para empresas com o objetivo a atingir o público-alvo, positivamente, e continua seguindo seu foco. E, por isso, os “agentes corporativos de comunicação”, conhecidos como profissionais de comunicação empresarial (jornalistas, relações públicas, publicitários e designers) trabalham integrados para desenvolver macro estratégias diversificadas que alcancem esta proposição social; manter um relacionamento multifacetado com todos numa linguagem e formato dirigidos para cada um (clientes, fornecedores, parceiros, formadores de opinião, colaboradores, etc).

Na era digital, este tipo particular de comunicação ganha nova configuração pautada pelas ferramentas hipermidiáticas e pela cibercultura, num reflexo da evolução da sociedade e em decorrência dos próprios avanços tecnológicos, criando assim um novo panorama comunicacional, rico de informação e adaptáveis ao momento real. Isto porque, como determina Margarida M. Krohling Kunschjh, assim como a sociedade, a comunicação nas organizações sofre todos os impactos provocados pela revolução digital em suas ações comunicativas.

Essas ações comunicativas das empresas para atingir seus públicos encaram novos modos de produção e veiculação das mensagens organizacionais passam frequentemente por profundas transformações e, por isso, precisam considerar novos fundamentos, conceitos e formatos. E é neste cenário transformador que a comunicação empresarial ganha novos reforços, provenientes do casamento das mídias convencionais com a cibercultura: as revistas customizadas digitais e os blogs corporativos.

Nascidas originalmente com propósitos diferenciados, estas duas ferramentas midiáticas alcançaram o mesmo objetivo, que é criar uma relação de aproximação e se comunicar de forma dinâmica e bilateral com seus públicos. Ter o feedback imediato e transmitir notícias e informações específicas para quem se deseja comunicar é o foco principal destes meios que apresentam características próprias.

As revistas customizadas digitais vão além de uma representação online de suas edições online. No meio cibernético, este veículo de comunicação ganha uma nova configuração e novos atrativos, lançando mão de um recurso atrativo básico e fundamental da comunicação impressa: a capa, ou a home, neste caso. Assim, como no meio impresso, é necessário criar um atrativo na página principal para despertar o interesse do leitor e, com isso, todos os apelos são bem vindos, inclusive aqueles que dizem respeito a possibilidade da interatividade. E esta é a possibilidade de acessar entrevistas especiais online, ouvir conteúdo radiofônico e participar de pesquisas e testes de produtos promocionais de parceiros, entre outras que as publicações corporativas conquistaram com a convergência digital.

Já os blogs corporativos surgem como a mais nova ferramenta utilizada pelas empresas que, além de outras coisas, serve para colaboração e gestão do conhecimento contribuindo, desta forma, para o fortalecimento do relacionamento com seus públicos, através de apelo diferenciado: o imediatismo. Uma vez que na blogosfera o conceito de “Real Time” representa contato automático seja por meio de mensagens instantâneas/ comentário (que podem ser respondidas automaticamente), seja por meio de postagem imediata de conteúdo sugerido pelos internautas.

Desta forma, a comunicação organizacional se mantém atualizada e corre atrás de um paradigma essencial para a existência da corporação: estar visível ao público-alvo contra a concorrência.

(CONSIDERAÇÕES FINAIS DE ARTIGO - Comunicação digital: a contribuição para o panorama da comunicação digital)

domingo, 23 de maio de 2010

As Revistas na Web



De acordo com dados da Aner - Associação Nacional dos Editores de Revistas, percebe-se que o mercado brasileiro de revistas que revive um momento positivo, com muitos lançamentos nacionais e licenciamentos de diversos títulos estrangeiros, apesar, e talvez mesmo, do meio online. Nascidas há mais de 400anos, as revistas deixaram de ser meros passatempos e cadernos de notas informativas convencionais e passaram a ser um espelho da sociedade moderna que, com o avanço da tecnologia e o surgimento de novas mídias, tem acesso a novas ferramentas para adquirir notícias e conteúdo geral que lhe interessa. Elas deixaram de lado suas velhas receitas que hoje, no mundo interativo, poderiam ser consideradas jurássicas, e ganharam uma nova postura, ousada e eficiente, que integra o leitor a um universo convergente de informação e comunicação.

As revistas eletrônicas (ou wannabes, como intitula o ator e comunicador Marcelo Tas) furaram as barreiras do convencional do papel e tinta e passaram a adotar um novo conceito, convencendo as pessoas a abandonar sua preferência por virar as páginas com suas próprias mãos. Além disso, o mundo digital vem se estruturando e especializando muito rápido, o que proporciona novas possibilidades para o leitor que busca, cada vez mais, uma publicação que se comunique com ele no nível que deseja. E é aí que entra a convergência digital que marca este século XXI como o século da revolução tecnológica. As revistas digitais são um reflexo dessa revolução tecnológica que trouxe possibilidades de comunicação, aprendizagem e negócios necessários para a sociedade trilhar novos caminhos para seu desenvolvimento e para as relações sociais.

Como resultado da nova demanda da população, a informação precisa ser transmitida mesmo que seja no universo online e a mídia precisa se digitalizar, mesmo que os veículos impressos não sejam extintos. Ela surgiu não só pela busca da adaptação à novas tendências, viabilidade de consumo e ganhos financeiros com a informação online. Antes de qualquer coisa, ela é fruto de pesquisas e análises da mídia impressos, de produtos digitais e das vantagens que a cibercultura dispõe. Ela chegou com diversas ferramentas disponíveis e também com grandes anseios, uma incrível fome por novidades, e por isso deve estar sempre preparada para satisfazer essas necessidades que despertam a atenção do leitor.

Por isso mesmo, uma revista digital apresenta formato e linguagem diferenciados, utilizando uma identidade visual jovem e moderna indispensável no uso de tecnologia e das ferramentas adicionais para alcançar e interagir com o internauta (como sons, animação, álbum de fotos digitais, etc). Apesar de não marcarem ainda o fim das publicações impresas com as quais estão co-existindo, as edições online hoje confirmam apenas uma nova tendência das editoras de lançar mão das novas tecnologias para talvez, num futuro mais próximo do que se supõe, substituir o papel. E hoje há uma busca intensa de ampliação de conteúdo na internet, com sites de praticamente todas as publicações, um processo de transposição de vários títulos para o meio online que ganhou a adesão, em sua maioria, de grandes e variados grupos de mídia como a Abril, a Editora Peixes, a Alto Astral, Editora Bregantini, Globo e Três.

Essa transposição das edições impressas para as edições online nas revistas também são um reflexo natural dos crescentes investimentos dos anunciantes em suportes digitais. E, por isso mesmo, sua qualidade não deixa nada a desejar às impressas já que continuam mantendo o nível do conteúdo explorado em suas edições, mas, sem sobra de dúvidas, tornam-se mais próximas do seu público-alvo quando abrem novos canais para a comunicação e possibilitam a redução de censuras culturais, como fóruns, chats, comunidades em redes sociais, etc.

(CONSIDERAÇÕES FINAIS DO ARTIGO - Comunicação digital: O panorama das revistas online)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ferramenta para qualidade de serviço

O E-zine Digital indica para os bloggers de plantão o artigo "A comunicação como componente na qualidade de serviço: Qual a importância da comunicação para as organizações?" de Lucinéa Bueno dos Reis, graduada em Automação de Escritórios e Secretariado pela Universidade do Vale do Itajaí, Pós Graduada em Gestão de Pessoas nas Organizações pela Universidade Federal de Santa Catarina e aluna especial da Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina.

O trabalho aborda a importância da comunicação em todas as esferas do processo corporativo, como podemos observar em texto introdutório da autora abaixo:


"A comunicação é uma questão essencialmente social, pois o homem desenvolveu diferentes sistemas de comunicação que torna possível a vida social. Ela existe desde os primórdios, pois as pessoas se relacionam através da comunicação, seja ela falada, escrita ou gesticulada. Pode-se dizer que a comunicação faz parte da interação humana, e o êxito da organização depende da habilidade que os indivíduos têm de comunicar-se entre si.


Contudo, entende-se que a comunicação eficaz é uma das ferramentas essenciais para o sucesso de uma organização, de um indivíduo, de uma nação, e, portanto as organizações estão cada vez mais tentando flexibilizar as comunicações e facilitar o fluxo das informações entre seus colaboradores para obterem sucesso, pois a comunicação eficaz é símbolo de poder e autoridade, e cada vez mais as pessoas que pretendem atingir um alto nível de profissionalismo buscam a excelência na comunicação.


Conforme Chiavenatto (2002), comunicação "é a troca de informações entre indivíduos. Significa tornar comum uma mensagem ou informação. Constitui um dos processos fundamentais da experiência humana e da organização social". Já Redfild (apud Rego 1996, p. 59) afirma que "a comunicação é o processo de transferir uma pequena informação selecionada (mensagem) de uma fonte de informação a um destinatário".


É com o propósito de analisar a importância da comunicação visando à maximização para a qualidade de serviços, que se norteará este trabalho, e considerando os fatos aqui expostos, questiona-se: Qual a importância da comunicação para a organização?"


O artigo na integra pode ser conferido no site Comunicação Empresarial Online, na página http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/artigos/comunicacao_corporativa/artigo12.php